Quando saímos para pedalar pensamos em uma série de componentes que consideramos mais importantes. Discos de freio, câmbios, corrente, pneus e freios são os primeiros a serem lembrados, e com certeza os cabos que permitem o funcionamento das trocas de marchas ou aqueles que são responsáveis pela frenagem nem sempre são lembrados. Mas esse é um detalhe muito importante para ser checado, afinal ficar sem marchas ou ainda sem freios pode ser bem complicado dependendo de onde ocorrerá seus treinos, passeios ou provas.
Atualmente as Road Bikes mais avançadas dispensam ou encurtaram muito o uso de cabos e conduítes, mas essa novidade tecnológica ainda está ao alcance de poucos. Quase 90% dos ciclistas possuem seus componentes funcionando via cabos e até pouco tempo atrás, eram utilizados para realizar as trocas de marchas e para os freios. Atualmente, mesmo quem utiliza freios a disco mecânicos ou outro sistema que não seja o hidráulico, conta com cabos diferentes dos que são utilizados para os câmbios.
A principal diferença entre os cabos está na espessura dos fios utilizados, já que para os freios, a intensidade e a pressão exercida demandam muito mais resistência, além de ficarem mais suscetíveis às torções do guidão. Por isso, os cabos de freios possuem a espessura um pouco maior e tendem a ser e utilizar conduítes mais flexíveis, evitando cortes e rompimentos facilmente.
A constituição pode até ser parecida, mas a função e a construção são completamente diferentes e propícias para cada tipo de uso, entenda o por quê:
Muito mais elásticos que os conduítes de câmbio, a constituição desses itens é feita para auxiliar na frenagem. Por fora do conduíte propriamente dito, um espiral de aço inoxidável auxilia de forma quase imperceptível a puxar os cabos, mantendo a frenagem mais constante.
Mais rígidos que os conduítes de freios, estes componentes podem sofrer com ações de impactos de correntes ou de objetos externos, principalmente o traseiro, que fica mais próximo do chão. Por isso, são produzidos com camadas plásticas mais rígidas e Nylon®,sendo normalmente é mais espesso, afim de garantir mais durabilidade ao sistema de câmbios.
Na hora de realizar a manutenção da sua bike é de extrema importância dar um olhada nos cabos e conduítes. Isso porque eles são pecas bicicleta grandes responsáveis pelo correto funcionamento de dois dos sistemas mais importantes das bicicletas. Verificar com atenção se estão rompidos ou poídos, minimiza os riscos dos cabos arrebentarem devido às pressões realizadas durante os pedais, além disso, o excesso ou sobra deles nas pontas e a falta de terminais ou ponteiras podem ocasionar danos aos sistemas.
Em alguns casos principalmente nas mais variadas do Mountain Bike devido às grandes trepidações, cabos sem terminais podem acabar enroscando entre as pastilhas de freios e causar travamentos, além de causarem danos e diminuírem a durabilidade do conjunto do disco de freio e pastilhas. Já no caso dos câmbios, o excesso de cabos pode ficar enroscando na panturrilha ou mesmo entre a corrente e as coroas, inviabilizando algumas trocas de marchas. No câmbio traseiro, enroscar entre os pinhões e a corrente ou ficar batendo contra os raios, além de irritante pode causar diminuição de durabilidade dos componentes.
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