Já
o tipo de manopla influencia para a modalidade ou estilo do ciclista. Os modelos convencionais são obviamente os mais comuns, entretanto, os modelos anatômicos são bastante utilizados. Esses modelos oferecem uma situação chave - conforto, afinal possibilitam descanso da palma da mão ou troca de posições das mãos, garantindo menos chances de ocorrerem dores ou desconfortos ao pedalar, sejam em modelos com bar-ends ou com diferentes espessuras e materiais em sua composição.
A espessura da manopla está intimamente ligada ao material de composição e é um dos primeiros olhares que um ciclista mais experiente dá na manopla de ciclismo ao comprar. Manoplas mais finas e rígidas tendem a prezar pelo controle da bicicleta e são ideais para quem pratica modalidades focadas no desempenho ou na alta capacidade de manutenção da bike no curso e precisa de respostas rápidas e eficientes, sem falhas. São as opções de ciclistas praticantes de BMX, Downhill, XC e suas variações focados no desempenho em provas curtas.
Manoplas com espessura mais grossa são indicadas para ciclistas que praticam modalidades de longos períodos sobre o banco da bicicleta, independente do terreno. Afinal, a composição delas tende a ser mais macia ou ter maior absorção dos impactos, garantindo conforto por longos períodos.
Para quem faz o meio termo - treina no meio da semana e faz o longão de sábado ou domingo, escolher por modelos que sejam intermediários ao controle e ao conforto é sempre a melhor opção, assim, a versatilidade acaba se sobressaindo para manter a qualidade ao pedalar em qualquer situação.